Aos teus pés os papéis tatuados, Meu sangue na rasura, As fotos em jornais, A dizer do querer, quem à culpa, Teve razão de escrever A literatura do amor Todas as formas de um E através do invés os avessos Tratar-lhe-ia a seda do acontecer Em provar que o nascer é maior. O impossível tem arderes Como um filho na tua nudez. Há um triz em cada coração Um camafeu Um lugar na performance do não Quem sabe meu (Quem sabe eu) Já nasci a querer da história A imprevisão à firme senda de estar Nos teus pés, e os painéis do sagrado, Eu pinte as graças desse Deus A literatura do amor Há um triz que faze teu coração Ser quase meu. Um lugar que o não vem dar razão De eu set ateu Há um triz que faz teu coração Quase meu