Visões crepusculares reflorecem meu humor algemado É tempo para curar, para unir-se ao bravo espetáculo sobrenatural Meu espírito anseia pelos remédios da noite que produz nas profundezas extensas do útero da mãe natureza Esperando pelo presságio, o aparecimento da lua cheia Encantando forças primárias nos quatro elementos com a intensão de unir micro e macrocosmo Em uma busca em áreas difusas, fisicamente longe Eu abro o atlas para esferas solitárias, milhares de mapas desenhados com sangue. Subconscientemente descendendo para dentro do contexto destes pergaminhos arcaicos, como a lua que levanta-se para me libertar. Emoções apreciadas. A aurora lunar, os espíritos produtores de grãos. Guiam-me em uma paisagem, astral e arcana. Eu posso sentir a montanha eminente, tanto quanto o abismo como o mar. Nas minhas veias o rio mais selvagem, e todas as árvores florescendo. Um visitante no vácuo com florestas cobrindo o alto dos campos Subindo a escada da sagacidade Tocado pelo beijo noturno do vasto céu estrelado, o mais apaixonado romance entre amantes Observando, obedecendo, obtendo o absoluto, deixando meu hospedeiro físico. Na caverna dos sonhos um mesageiro especial eu sou, passando visões para o corpo. A aurora lunar, os espíritos produtores de grãos. Guiam-me em uma paisagem, astral e arcana. Eu posso sentir a montanha eminente, tanto quanto o abismo como o mar. Nas minhas veias o rio mais selvagem, e todas as árvores florescendo. Uma criança crepuscular em zonas crepusculares Fadado à encontrar a chave Para desprender a alma da prisão de carne, esforçando-se infinitamente