"With whom shall I have this dialogue? The mad, the noble, the wit? The past lurks under layers of fog, Evolution's hall is unlit Thoughts and visions confuse, Mental wounds start to grow But the questions never reduce About the anonymous cosmic shadow" This demon keeps my conscious awake From sleep, rest and the calm Disillusioned I rinse my ache In the ocean's whispering psalm The ocean theory covers Earth, But I seek what has entire control What nature introduced the genesis birth? Known Deities? I curse 'em all I've set my sails for this odyssey To locate its mystic exile A crusade through the mind's liberty, Not a journey in nautical miles A voyage in science and fate To disrobe the acceleration from zero To dive into it and investigate, Terrifies even the bravest hero In the corridors of time we're sons, Entrapped in lonely spaces But star dusted electrons Are my kinsmen, just with odd faces Still fantasies unveil their sloids, When patience turns to fear To examine the darkest, coldest voids For the hiding engineer But our past is still our present If we can't the knowledge rift over-span An eternal transformation is what the matrix represents, Like the child is father to the man "Some hide their confusion behind a religious mask, Like puppet thespians in "God's" masquerade 'Cause the blur grows for every time we ask, What generates the spherical parade?" Com quem terei esse diálogo? O louco, o nobre, o sábio? O passado espreita sob camadas de neblina, O corredor da evolução está apagado Pensamentos e visões confundem, Feridas mentais começam a crescer Mas as perguntas nuncam diminuem Sobre a sombra cósmica anônima Esse demônio mantem minha consciência acordada Do sono, descanso e calma Desiludido, lavo minha dor No salmo sussurrado pelo oceano A teoria do oceano cobre a terra, Mas eu busco o que tem controle total Que natureza introduziu o nascimento de gênesis? Deuses conhecidos? eu os amaldiçoo Programei minhas navegações para essa odisséia Para localizar seu exilo místico Uma crusada pela liberdade mental Não uma jornada de milhas náuticas Uma viagem em ciência e fato Para despir a aceleração do zero Mergulhar nela e investigar Amedronta até mesmo o mais bravo herói Nos corredores do tempo somos filhos Encurralados em espaços solitátios Mas eletrons de poeira estelar São minha família, apenas com faces estranhas Fantasias ainda revelam seus treinamentos Quando a paciência vira medo De examinar os vãos mais frios e escuros Do engenheiro escondido Mas nosso passado ainda é nosso presente Se não podemos reconhecer a discordância espalhada Uma transformação eterna do que a matriz representa Como a criança é pai para o homem Alguns escondem sua confusão atrás de máscaras religiosas Como fantoches teatrais no baile de deus Pois a nebulosidade cresce a cada vez que perguntamos O que gera o desfile esférico?