Vem meu povo cantar, sou imperador! O clamor do mar vermelho inflama Pra ver os personagens deste cronista sem igual Veríssimo é o nosso carnaval Sonhando viu traçado seu destino Querubins anunciaram uma viagem Em nova morada o tempo passou Sobre as asas de um anjo O menino libriano chegou Seu berço foi a capital Dos sonhos da infância para o mundo despertar Na terra do “tio sam” com a família foi morar Aluno nos estates se formou Cenário americano que fascina Deslumbrante show, jazz encantador Ao som do sax lindas melodias Luis fernando se apaixonou Aplaude ele aí Homenagem aceita, aí sim! Olha ele ali No compasso dos tamborins Criador e criaturas num desfile multicor Na cadência da sinfônica mostrando seu valor Lindaura foi buscar o analista de bagé Pra resolver o causo da velhinha de taubaté Ed mort viu nas cartas de dorinha Que as cobras quem diria fazem parte da família De um simples “patentino”, condecorado se faz Textos publicados em revistas e jornais Seus traços inspirando decoração Vermelho e branco também é sua paixão Sou fiel à resistência de corpo e alma na passarela Sambando pra contar a sua história Rugindo o encontro de culturas Exaltando um gênio da nossa literatura