Nas buscas feitas ao prazer se pra entender Tem que tirar as aspas e deixar o porque De acordo a cada gosto, temos em comum desejar obter Tantos espertos quantos bobos não querem o oposto Nisto eu também proponho plantarmos para colher Nem tudo que é gostoso foi feito pra nós comer Assim pra tentar agradar fui arrumando meu lar E ali pensando em te ter e arquitetura incrementar Rosa pus na sala de estar pra talvez encantar Na de som érica está entre a tv e o violão Há algo que a gente nota jasmim que está lá na copa Isso implica entender o que temos na cozinha Valquíria copo-de-leite e eu viro pa vê Margarida acanhada no começo da escada E no fim tem sempre vivas amar elas lembra o ouro E pequenas trepadeiras aonde eu sonho com teu rosto Tem um humilde pomar damas da noite e as frutas Que da sombra pra verdura num role bem sossegado Ao que li flor e cultura meu prazer foi redobrado Comprei uns tocos de pinho e alguns cravos iguais ai A forma qual eu montei deduza e diga se é mal Eu ajudei a beleza e a limpeza do local Isto é pra acalmar o nervoso, terapia e bom gosto O vaso da rosa eu cravo num pinho não tem espinhos Se vou pra televisão ou fazer cifra num som Cravo érica num pinho e ao lugar das refeições Um pinho jasmim e o cravo aceio assim muito bom Mas pra ver se eu cozinho ou vou pagar pra comer E é exibida margarida agora as que não saem de cima E um cravo nas sempre vivas, busco te fazer gostar Já estou na porta do quarto, pasmo não entro nem saio O fato é k. d. o. c. pra inventar o que fazer