A face mágica do assassino Trator perfeito do destino Encerrando assim o fim e o começo Da morte, da sorte, do esquecimento Refrão: Ver sangrar o chão é comum Infeliz ou imortal, somente um Vai sentir ávida de desejo a faca, a arma, a carne A face brilha, o espírito espelha desastre, massacre A centelha queima Metáfora obscura do capitalismo Repleta de lugares comuns e perigo Maculando o tempo e o espaço Com desespero, desânimo e cansaço Refrão A arte em parte de construir a morte Incoerência amarga dos gritos Alarme para o assassino Hora de se retirar