Purificado com Sangue nas mãos O que eu acredito Não é em vão Não é em vão Esse sangue não É meu, é quem luta Por um mundo melhor Esse sangue é o nosso Sacrifício Ainda há tempo de Refazer as florestas Parar de caçar Animais em extinção Despoluir os rios E proteger as nascentes Purificar o povo Indígena, defendendo De assassinos que querem Roubar o ouro das suas Reservas, dada por direito Os indígenas não tem Como se defender, como Se proteger Esse sangue nas minhas Mãos não é meu, não é meu