E quando o Sol se revelar Verás um poder divino E a força bruta do orgulho no seu auge esplendor No topo da constelação Eu sou a estrela de fogo Nobre presença Todos sentem a pressão do calor Eu era apenas um senhor antes do dia clarear Pois as trevas da noite escondem o poder que verão À noite, veja o brilho de muitas estrelas Se a minha surgir no céu É fato, o brilho das demais apagarão Porque eu sou o preponderante desse lugar Sou ofuscante demais Ao ponto de fazer cegar Tão forte que nem sei se eu mesmo posso me derrotar Uma montanha de poder capaz de te incinerar Não luto, faço massacre Meus passos são terremotos E a minha voz ecoa um grave forte como um trovão Mas eu não falo, faço história Sou dono da vitória Por isso a marca que carrego é do temível leão Superior a todos que tentaram e tentam vencer Somente pena é o sentimento que eu consigo sentir Eles tem medo do meu brilho Isso é fácil de ver Se sentem humilhados quando meu semblante sorrir Tenho nas mãos uma força que muitos sonham obter Que faz da minha vontade uma obrigação a seguir Mesmo na terra eu queimo o céu se usar todo meu poder Sou a energia mais pura, nem trevas vão engolir Quem decidiu que me manda? Não sigo seu mandamento Se o forte se levanta Ao fraco resta o constrangimento Sem o meu consentimento nada nada se decide Topo do topo se encontra minha posição, não duvide Fui maltratado na infância Já fui jurado de morte Mas uma rosa me salva E agora venero a gula Essa fome de ser mais forte Demônios, sim, temem a morte Eu esmago com violência que a cena sofre censura Quando o Sol nasce você vê o meu poder em ascensão As 9 horas o medo consome seu coração Ao meio-dia até deuses vão invejar meu poder Eu sou o último raio de luz que você vai ver Eu sou gigante, arrogante Sou exuberante, elegante Sou relevante, incessante Mutante, descomunal A temperatura tal que nada atura Sou a criatura de esnobe postura Poder sem mensura Sou a ruptura, sou a luz que perfura o escudo do mal Engraçado, todos esperavam uma grande luta Um Mandamento poderoso se propõe a disputa A diferença aparece na proporção que o Sol brilha Estarossa contra Escanor Parece até covardia Já perto do meio-dia Acaba o espaço da sombra Junto a coragem, e agora? Só o sentimento que assombra Tirei o sarcasmo da sua cara risonha Então levante do chão Já tá passando vergonha O Orgulho faz Mandamentos entrarem em contradição Tipo demônios caindo em sua própria tentação Como os que correm de medo Depois que sentem a pressão Petrificado hoje figura como terra no chão Sou eu que mando e desmando Só eu que tenho o comando E a reverência do Rhitta de longe vem me encontrar Qual o sentimento de um humano olhando você de cima? Você se sente queimando? Isso é fusão nuclear Eles que começaram E a própria morte buscaram Com metade da minha força Sou o refúgio da guerra Se caso não entenderam Explicarei novamente O Sol que manda no céu Escanor manda na Terra A noite a força se encerra É o peso da maldição Minha veemência adormece na espera de um novo dia Resolvo sim pelo poder e os reles dissiparão Se eu precisar de palavras minha força é uma poesia Eu não preciso acelerar pra demonstrar prestígio Pois minha existência eminente já ilustra supremacia Quando decreto a vitória Não é só questão de arrogância Me teme a veracidade e se torna uma profecia Eu sou o pecado e o castigo que que não concede clemência Pra vermes que desfrutarem a mesma existência é kill A história fica marcada com a glória sobre imprudência De quem provoca o calor que evapora as águas de um rio Quando o Sol nasce você vê o meu poder em ascensão As 9 horas o medo consome seu coração Ao meio-dia até deuses vão invejar meu poder Eu sou o último raio de luz que você vai ver Eu sou gigante, arrogante Sou exuberante, elegante Sou relevante, incessante Mutante, descomunal A temperatura tal que nada atura Sou a criatura de esnobe postura Poder sem mensura Sou a ruptura, sou a luz que perfura o escudo do mal