Ninguém me contou Foi meu mano que viu na marujada Meu amor botou O meu nome no pano da jangada Ninguém me contou Foi meu mano que viu na marujada Meu amor botou O meu nome no pano da jangada O meu carretel de linha Ta guardado na gaveta Venho lá de alagoinha Linha branca e linha preta Vem vestida de rainha De sombrinha violeta Para ser a pastorinha Lá da nau catarineta Ninguém me contou Foi meu mano que viu na marujada Meu amor botou O meu nome no pano da jangada Ô menina, parece índia Ianomami seu cabelo preto breu Simula um toque, que desabroche Esse teu casto mastigado pelo meu Se quer tamanho vou despir a alma E afogar a calma salivando um beijo teu Siga a seta e diga que sou seu Ô menina, parece índia Ianomami seu cabelo preto breu Simula um toque, que desabroche Esse teu casto mastigado pelo meu Se quer tamanho vou despir a alma E afogar a calma salivando um beijo teu Siga a seta e diga que sou seu Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois Depois te levo pra casa Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais Ô menina, parece índia Ianomami seu cabelo preto breu Simula um toque, que desabroche Esse teu casto mastigado pelo meu Se quer tamanho vou despir a alma E afogar a calma salivando um beijo teu Siga a seta e diga que sou seu Venha sem chão me ensina a solidão de ser só dois Depois te levo pra casa Que o teu laranja é que me faz ficar bem mais Se quer tamanho vou te despir a alma E afogar a calma salivando um beijo teu Siga a seta e diga que sou seu Se quer tamanho vou te despir a alma E afogar a calma salivando um beijo teu Siga a seta e diga que sou seu Siga a seta e diga que sou seu Siga a seta e diga que sou seu.