A toxidade da insensatez Quando só há mágoa em liquidez A vida é má, a saga é vã O escuro é vasto e a morte é quem fala Da derrota da solidez e a solitude de um burguês Sentado em seu trono forjado em desgraça Ah! Quando a normalidade tem apenas um certo Quando o consumo me torna escravo do tempo E do capital, da minha força vital A sobriedade é uma via expressa A ocupação do espaço é um recado direto Pra união do levante em questão Ah! Ah! Olhe, eu não Ficarei calada não Escute, serei Minha causa até a morrer Ah! Ah!