Até os confins do universo, sentindo a mente em expansão Não me amedronta um inferno, mesmo com boa intenção Isso tudo é tão pequeno, quero fugir da ilusão Gigantes presos ao tempo, sinto entropia em ação Flechas lançadas não voltam Sinto o caos em atividade Tudo tendendo à desordem Aguardando a liberdade Nas asas da borboleta O efeito dominó A distância entre as estrelas Me fazendo sentir só Tudo acontece tão depressa Como pedras voando no espaço Sei que tudo foi não regressa Aguardamos só pelo colapso Tantos erros que nós cometemos E deixamos seguir pelo fluxo Tempestades que depois colhemos Escolhendo caminhar sem rumo Até os confins do universo, sentindo a mente em expansão Não me amedronta um inferno, mesmo com boa intenção Isso tudo é tão pequeno, quero fugir da ilusão Gigantes presos ao tempo, sinto entropia em ação Tão egoístas no presente esquecendo nosso futuro Vivendo tão intensamente e e flutuando no escuro Contaminando nossas mentes e construindo tantos muros Temendo a guerra iminente que acabará com o nosso mundo Retire as vendas que impuseram, o brilho pode atordoar Os salvadores eles pregam, pro inimigo dominar Os holofotes não me cegam, já não pertenço a esse lugar Tenho poemas muito sérios, e problemas pra me livrar