Quem anda a espreita a noite É seu próprio veneno De que adianta bravura Quando se tem medo Tu temes tua própria Sombra com olhos Vermelhas gárgulas Sempre protegem o Meu belo templo Sim, sou aquele que Controla as trevas Trouxe toda a escuridão Lá de longe provou o Sangue imortal de uma era Destruindo cada Passo com elegância E velas Eu moro nesse castelo Há mais de um milênio Sinto muito não queimar Com suas tochas ao vento Conte seus contos terríveis Vladislaus terceiro Que levava Como prêmio seu sangue Escorrendo Oh, oh, belo céu que me queima Sol que transforma minha pele Em pedra Lua aumenta nossa Sede e fome que enchera nossas Taças com mais puro sangue Oh, nossa pobre raça dizimada Deixou toda sua nobreza enterrada Largou seu ódio em troca de descanso Um dia retornaremos para nosso sono