Onde o macho abundou Superabundou as trava Onde o branco abundou Superabundou as preta Onde o macho abundou Superabundou as trava Superabundou as preta Superabundou Superabundou, superabundou, superabundou Superabundou, superabundou Superabundou, superabundou, superabundou Superabundou, superabundou Superabundou, superabundou, superabundou Superabundou, superabundou Superabundou, superabundou, superabundou Havia um homem torto Morava numa casa torta Andava num caminho torto Toda sua vida era torta Torta, torta Um dia, esse pequeno homem A Trava encontrou E tudo que era torto A Trava derrubou Trava, torre, forte, declare Trava, torre, forte Trava, torre, forte Homem torto Trava, torre, forte Trava, torre, forte O salário do macho é a morte Trava, torre, forte O salário do macho é a morte Trava, torre, forte Homem torto Trava, torre, forte E temos vencido os falsos profetas Porque maior é Aquela que está em nós Do que Aquele que está no macho Quando o Espírito soprou em nosso meio Fez do inverno, veraneio e fomos revestidas de poder Foi tremendo Línguas estranhas foram repartidas e ao som dessa batida As que não viam, passaram a ver Foi tremendo Os vasos transbordaram de azeite, fartura de pão e peixe E pencas taba pra elas acordar Aquilo que era terra, virou mar E o que é macho, branco e torto A Trava vem exorcizar Se Deise é por nós Quem será contra nós