As vezes me esqueço do que já vivi Vivendo o tudo o que já esqueci Planejando sempre um futuro Amores de um sofrimento imaturo A criança se fora jovem resplandescente Como um brilhe de um sol nascente Pois para mim uma vez ela sorriu Dores em sangue mergulhadas em um rio A solidão em minha porta cega E amanhã sem amor e sem glória Luto na alma esperança de uma memória Sem amor e sem vida, sem encontrar uma saída Para honra daqueles que sofrem Para dor daqueles que morrem Na carne e no espirito