Senhores supremos, dos domínios das Montanhas, Conhecedores dos segredos, perdidos em Suas entranhas, Guerreiros remanescentes da batalha outrora vencida, Marcham sobre a terra, per a guerra, revivida. Para a batalha contra o vil profeta, Aliamo-nos a Negra Floresta, Pela eterna glória meridional, Invocamos o Comando Nacional. Emergentes tropas das relvas, Abstrações, futuro de trevas, Cruzando caminhos de pedras, Rumamos à última das guerras. Invoquemos o poder da colina, E, como lobos a correr na neblina, Sejamos o povo mais forte, E jamais temamos a morte. Valemo-nos de todas as armas, Como os antigos entreguemos as almas, E com machados, fuzis e granadas, Vencemos a derradeira cruzada Em meio a ferro e fogo, Ecoa o uivo do lobo, Verdejante colina das terras do Sul, Cenário da guerra do domínio Azul.