Avante, Vento Negro! Que a escória jamais cesse, Teu poder devastador, e cresce, O desejo dos filhos teus De respeitá-lo e honrá-lo tal qual Zeus E lutar até o fim de suas forças Tua representação é o signo Máximo da vontade como força Que move a massa e se esforça, Para manter-nos sob suas asas. Façamos delas nossas casas Até o derradeiro momento de nosso ser Ó meridional supremacia Deste imaculado instituto natural Eis a metafísica da razão austral E de todas as razões e irracionalidades, Paixões, decepções, loucuras. Insanidades Que cometemos em defesa do clã Enfim, adstrito ao fim, D' uma Era, ou talvez A fração ínfima do revés Dir-te-á: Sim!