Um quarto de uma vida mal vivida Atitudes dedicadas Ao seu umbigo Um frágil ombro amigo A um passo de uma mão que apunhalava Há sempre um risco Infinito particular Calçado num sorriso estampado Feito uma ferida aberta Rindo sozinho Vaidade que me pôs contra vontade A uma janela indiscreta Pro seu mundinho Sou eu a te chamar Corpo a se esgotar Pena que você Não tá ouvindo nada Não Sou eu a te chamar Corpo a se esgotar Sou sede da sede Seco pra te dar Metade da verdade pra te completar Pena que você Um quarto de uma vida mal vivida Atitudes dedicadas Ao seu umbigo Um frágil ombro amigo A um passo de uma mão que apunhalava Há sempre um risco Infinito particular Calçado num sorriso estampado Feito uma ferida aberta Rindo sozinho Vaidade que me pôs contra vontade A uma janela indiscreta Pro seu mundinho Sou eu a te chamar Corpo a se esgotar Pena que você Não tá ouvindo Tudo a se esgotar Não tá ouvindo nada Não tá ouvindo Pena que você Não tá ouvindo nada Não tá ouvindo Nada, nada