O que eu digo, o que eu penso, o que eu sou ou o que eu canto Não se faz importante ante ao que quero mais E a magia que ecoa e conta o mesmo conto Do sutil por enquanto ou de um vil tanto faz Nessa mensagem que simplesmente passeia Em sua mente que, tão indiferente, desfaz Todo o tempo que, então, sutilmente rodeia O vazio, o pesar, a ilusão e nada mais Então sigo o destino que eu mesmo criei Sendo o mito do tempo, o herdeiro da glória Me tornando o guerreiro da décima história Pros meus atos ecoarem através do que sei E pra cada segundo que se vai em vão Vejo o meu passado em um constante, criar Eu sei que o saber não sai de minha mão Pois se o momento é a gota, a eternidade é o mar Sou o décimo filho da décima escrita Um tempo esquecido em meio a minha loucura Um grito que ecoa a verdade não dita Sendo a luz que vagueia nessa noite escura