O orvalho da manhã guardam segredos De uma madrugada quente ou fria É justo tá no carpete? Enquanto os irmãos dormindo na guia O orvalho da manhã guardam segredos De uma madrugada quente ou fria É justo tá no carpete? Enquanto os irmãos dormindo na guia Estado social é óbito, calamidade astral Mais um humano derrubando humano Uns passando pano, vários de longe só ganhando Submundo, triste e doce engano E somos todos parte desse plano, real rebanho Mais contribuinte dessa massa que não teve ganho Pior é nem poder se revoltar, há espíritos pra todo lugar Cuida da alma e o que emanar Casas e almas, vidas macabras Noite virada, na madrugada Cara calada, perdida na mente Que a paz é ofuscada, presa no nada Se enforca nas grades do seu próprio eu Tenta se achar, mais não consegue Na gerra de vermes atormentados Estrupidados, a voz já ecoa no grito que arde Ninguém mais te escuta... Calafrios Embaixo do carpete vive uma poeira que talvez ninguém nunca viu A frieza camuflada dentro de um abraço quente O amor anda ausente, até em quem acredita amar A madrugada é fria, tentação faz ela quente até você se adaptar O orvalho da manhã guardam segredos De uma madrugada quente ou fria É justo tá no carpete? Enquanto os irmão dormindo na guia O orvalho da manhã guardam segredos De uma madrugada quente ou fria É justo tá no carpete? Enquanto os irmão dormindo na guia Ó meu senhor, o meu abrigo em ti Eu vi toda maldade que existi por ai A era das amizades por troca de interesses Abrem os seus olhos, existem vários desses Depois da meia noite, é melhor se proteger Não cai em conversinha pra você não se foder O inimigo se camufla, você não tá ligado Sempre te filmando, viajando cada passo A verdade é oculta, só basta você buscar A vida tem muitos mistérios Tudo vai se revelar Como quem tenta dormir Só pra sonhar com o amanhã Pensando a vida é assim Olhei me vi num divã Eventualmente deitado Jogo as palavras pro céu Nunca me senti tão ingrato Depois que me tornei réu Ó Deus o que, que eu vou fazer Senti que estava se envaindo sem poder Sem se quer juntar as mãos Sasiando a minha sede Vou provar do gosto amargo Que deprime tanta gente E consequentemente quando não Diz que não sabe O governo diz que entende Mas não a sociedade Pois quem sabe, sabe A lei não cumpro com a verdade Tem dias que a noite tá foda E quem mora nas ruas Se aquece com baque ou crack Pois sozinho sem ter nome Ou alguém que me aqueça com amor Ou me de um pedaço de pão, pra enganar minha fome São tanta gente morrendo Enquanto muitos outros não sabem Famílias vivendo no no ósseo Enquanto aumenta os prédios da cidade São tanta gente morrendo Enquanto muitos outros não sabem Famílias vivendo no no ósseo Enquanto aumenta os prédios da cidade