Quando a saudade, vem bater a minha porta O que importa, é o teor da transmissão Passa um filme lentamente na memória Mostrando histórias de amor e de paixão Então relembro coisas boas já passadas Esparramadas pelo vento estrada afora Se eu pudesse ao passado regressava E consertava velhos erros de outrora Mas tudo aquilo que o vento esparramou Ninguém juntou que eu saiba até agora Ca do presente o futuro já estou vendo E renascendo no clarão de nova aurora Queira ou não queira tudo passa nessa vida Curta ou comprida cada um com sua norma Quem vive mais já entendeu infelizmente Que lentamente todo mundo se transforma