Pois tendo em vista A evidência dos fatos Vou buscar nos matos Minha segurança... Entre a natureza Passear todo dia Em plena harmonia É minha esperança. Eu vou cuidar dela E ela de mim Somente assim Terei um futuro... Não posso ficar Como muitos enfim Assistindo ao fim Encima do muro. Quando precisar Uma árvore cortar Duas vou plantar Pra renovação... Recolher o lixo Que encontrar boiando E aos poucos freiando Essa poluição. Peço aos colonos Num ato sereno Não joguem veneno Para os mananciais... Transforme em adubo O corte das enxadas E fazer queimadas Isso nunca mais. O meio-ambiente Do banhado ao morro Clama por socorro Em gritos e áis... Se não for ouvido Tudo vai piorar Muitos vão pagar E caro demais.