Citadel reverberates to a thousand voices, now dumb What have we become? What have we chosen to be? Now, all history is reduced to the syllables of our name Nothing can ever be the same Now the immortals are here At the time, it seemed a reasonable course To harness all the force of life Without the threat of death But soon we found that boredom and inertia Are not negative, but all the law we know And dead are will and words like survival Arrival at immunity from all age, all fear and all end Why do I pretend? Our essence is distilled And all familiar taste is now drained And though purity is maintained It leaves us sterile Living through the millions of years A laugh as close as any tear Living, if you claim that all That entails is Breathing, eating, defecating Screwing, drinking Spewing, sleeping, sinking ever down and down And ultimately passing away time Which no longer has any meaning. Take away the threat of death and all you're Left with is a round of make-believe Marshal every sullen breath and though you're Ultimately bored by endless ecstasy That's still the ring by which you hope to be engaged To marry the girl who will give you forever That's crazy, and plainly That simply is not enough What is the dullest and bluntest of pains Such that my eyes never close without feeling it there? What abject despair demands an end To all things of infinity? If we have gained, how do we now meet the cost? What have we bargained, and what have we lost? What have we relinquished, never even knowing It was there? What chance now of holding fast the line Defying death and time Everything we had is gone? Everything we laboured for and favoured more Than earthly things reveals the hollow ring Of false hope and of false deliverance But now the nuptial bed is made The dowry has been paid The toothless, haggard features of eternity Now welcome me between the sheets To couple with her withered body, my wife Hers forever Hers forever Hers forever In still life Cidadela reverbera-se a milhares de vozes, agora tola O que nós nos tornamos? O que nós escolhemos ser? Agora, toda a história é reduzida às sílabas de nosso nome Nada jamais pode ser o mesmo Agora os imortais estão aqui No momento, aparentava-se um caminho razoável Para aproveitar toda a força de vida Sem a ameaça de morte Mas logo nós notamos que tédio e inércia Não são negativos, mas sim todas as leis que conhecemos E mortas estão a determinação e palavras como sobrevivência Chegado à imunidade de todas as eras, todo medo e todo fim Porque eu finjo? Nossa essência está destilada E todos gostos familiares estão agora drenados E mesmo que a pureza seja mantida Ela nos deixa estéreis Vivendo através dos milhões de anos Uma risada tão perto quanto qualquer lágrima Vivendo, se você alega que tudo Que vincula é Respirar, comer, defecar Transar, beber Vomitar, dormir, afundar-se para baixo e mais baixo E basicamente passando o tempo Que agora não tem mais sentido algum Livre-se da ameaça da morte e tudo que lhe Resta é uma rodada de faz de conta Ordenar cada respiração rabugenta e mesmo assim você está Basicamente entediado por êxtase sem fim Isso é ainda o anel pelo qual você espera ser noivado Para casar com a garota que vai lhe dar para sempre Isso é loucura, e obviamente Isso simplesemente não é suficiente Qual é a mais maçante e ríspida das dores A ponto de meus olhos nunca se fecharem sem a sentir lá? Que aflição desprezível demanda um fim Para todas as coisas do infinito? Se nós ganhamos, como nós agora conhecemos o custo? O que nós pechinchamos, e o que nós perdemos? O que nós renunciamos, sem mesmo saber Que estava lá? Que chance há agora de segurar rapidamente a linha Desafiando morte e tempo Se tudo que nós tínhamos se foi? Tudo pelo que trabalhamos e favorecemos mais Do que as coisas mundanas revela o anel oco De falsa esperança e falso resgate Mas agora a cama de núpcias está feita O dote foi pago As desdentadas, desfiguradas características de eternidade Agora me dão as boas vindas entre os lençóis Para me unir com o corpo murcho dela, minha mulher Dela para sempre Dela para sempre Dela para sempre Na natureza morta