Just one crazy moment while the dice are cast He looks into the future and remembers What is past Wonders what he's doing on this battlefield Shrugs to his shadow, impatient Too proud yet to kneel In his wake he leaves scorched earth And work in vain Smoke drifts up behind him - he is free again Free to run before the onslaught of a deadly foe Leaving nothing fit for pillage Hardly leaving home It's far too late to turn, unless it's to stone Charging madly forward, tracks across the snow Wind screams madness to him, ever on he goes Leaving spoor to mark his passage Trace his weary climb Cross the moor and make the headland Stumbling, wayward, blind In the end his footprints extend as one single line This latest exponent of heresy is goaded Into an attack Persuaded to charge at his enemy Too late, he knows it is, too late now To turn back Too soon by far to falter The past sits uneasily at his rear He's walking right into the trap Surrounded, but striving through will and fear Ahead of him he knows there waits an ambuscade But the dice slip through his fingers And he's living from day to day Carrying his world around upon his back Leaving nothing behind but the tell-tale Of his track He will not be hostage, he will not be slave No snare of past can trap him Though the future may Still he runs and burns behind him In advanced retreat Still his life remains unfettered He denies defeat It's far too late to turn, unless it's to stone Leave the past to burn - at least That's been his own Scorched earth, that's all that's Left when he's done Holding nothing but beholden to no-one Claiming nothing, out of no false pride He survives Snow tracks are all that's left to be seen Of a man who entered the course of a dream Claiming nothing but the life he's known This, at least, has been his own Apenas um louco momento enquanto os dados são jogados, Ele olha para o futuro e se lembra O que é o passado Imagina o que está fazendo no campo de batalha Encolhe os ombros em sua sombra, impaciente Ainda orgulhoso demais para ajoelhar-se Em seu despertar ele sai da terra queimada E seu trabalho em vão Fumaça levanta-se atrás dele - ele está livre novamente Livre para correr atrás da matança de seu inimigo mortal Não deixando nada útil para ser pilhado Dificilmente saindo de casa É tarde demais para se transformar, a não ser em pedra Partindo loucamente para frente, trilhas na neve O vento grita loucuras à ele, para sempre ele vai Deixando rastros para mascarar sua passagem Vestígios de sua cansativa escalada Atravessa o pântano e chega à península Tropeçando, desobedientemente, cego No fim suas pegadas se estendem à uma linha O último exponente da heresia está incitado Para um ataque Persuadido à avançar ao seu inimigo Tarde demais, ele sabe que é, tarde demais agora Para voltar Cedo demais para vacilar O passado senta inconfortavelmente atrás dele Ele está indo direto a armadilha Cercado, mas lutando através da vontade e do medo À sua frente ele sabe que aguarda uma emboscada Mas o dado escorrega de seus dedos E ele está vivendo dia após dia Carregando seu mundo nas costas Não deixando nada para trás a não ser o conto De seu caminho Ele não será um refém, ele não será um escravo Nenhuma armadilha do passado pode aprisioná-lo Embora o futuro possa Ainda assim ele corre e queima tudo atrás de si Avançando numa retirada Ainda assim sua vida continua algemada Ele nega a derrota É tarde demais para se transformar, a não ser em pedra. Deixe o passado para queimar - ao menos Aquilo que foi dele Terra queimada, era tudo Que sobrou quando ele terminou Não levando nada e não se prendendo a ninguém Clamando por nada, sem falso orgulho Ele sobrevive Trilhas na neve é tudo o que há para se ver De um homem, que entrou no caminho de um sonho Clamando nada além da vida que ele conheceu Isso, apenas, foi dele