Bafo de fubá é o ''beabá'' do sertão O poeta com fome que transforma Sofrimento em canção E o reverbe no verbo E o delírio lírico, deleite... Café e pão Não lido com a sua laia Versos soltos ao léu Minha licença poetica Meu livre arbítrio No pecado um pedaço do céu Semitona os seus sentimentos Amplifica os seus pensamentos Tenho medo de sentir na pele o que escrevo Por isso escrevo num papel Eu vou jogar tudo pra cima E seguir em frente Tem gente que tá do meu lado Mas me passando pra trás Beleza do lado de fora Mas no canto da mente Eu canto e faço do meu canto Algo que me satisfaz