Não quero drogas Eu não quero compromisso Com esse vicio que me leva Ao precipício e promove O ser bandido Ainda resta uma esperança Não venha adoecer a minha Infância se o vampiro Já sugou sua resistência E frustou o seu amanhecer Ô, ouça o seu coração e veja Na criança a liberdade que Promove o amor a vida Coloque seus pés no chão E busque o firmamento Já que a dor procura A paz comprometida