Venho de longe De lá do Norte, lá da fome Em busca de algum trabalho nobre! Fui contratado Aqui assim, que bom pra mim Pra exterminar os ratos de Hamelin! Uma moeda por cabeça foi o trato Pra cada rato que foi afogado Desleais Não me pagaram por matança E aqui começa a minha vingança No meio de tanta dor e tanto caos Vendo que os humanos são maus Mas não quero me fazer de refém Pois eu sou humano também Vou mostrar todas a melodia Por todas as moedas que são minhas Usando flauta e belas vestes E eu não manipulo só pestes E esses Desgraçados vão pagar Por tudo o que fizeram eu passar E os gritos De crianças tão histéricas Viriam profundamente a me irritar Logo vi Por cada ouro perceber A inocência Que vai desaparecer Tiraria Pra eles o mais importante Então a cidade Iria me entender Atrás de minha flauta da pra ver Tudo que eu fui capaz de viver Esse trato feito com um só diabo Nunca poderá se desfazer Mesmo em contos de fadas Com as partituras sobre a mesa Não esqueça que podemos reivindicar Sempre a nossa lei da surpresa Atrás de minha flauta dá pra ver, tudo que eu fui capaz de viver Atrás de minha flauta dá pra ver, todos que escolheram sofrer