Desenterrando os dentes da dependência Das pastas bases documentadas Das crenças caquéticascudas Dos musgos escusos Das ingenuidades! Extrai o veneno de minha base Bebe de minha base Alimenta essa base! Apagando a memória do esquecimento Das castas castas enlouquecidas Dos lixos epistemicidas Da ‘pátria alada’ E seu voo de galinha! Extrai o veneno de minha base Bebe de minha base Alimenta essa base! Alguém tira os dentes do osso, alguém sai do poço? Alguém abre o olho diante do tosco Alguém saca o jogo! Alguém em vigília, além da matilha Alguém ouve minha trilha Alguém estribilha! Estribilha Sibila Sibila Sibila Lá rá rá