A sorte desponta lá no porto Bem na linha de frente Chegou carta da aurora A aurora chega e é de pólvora Jogados fomos lentos ao relento Doce relento Até me esqueço do cimento Suas linhas vão lento, muito lento Suas notas de afogamento Se vão lento como o vento O vento leva leve o tempo Até me esqueço de dezembro As nuvens chegam muito perto A aurora chega e é de flash Flashes e novidades elétricas Enchem de fagulha o firmamento O cimento que vem de dentro Suas linhas vão lento O céu desaponta o cimento À frente, o fronte e o relento Doce relento