Quem dá mais, quem dá mais (bis) Negro é forte, rapaz Era assim Apregoado em leilão (bis) O negro que era trazido para a escravidão Ao senhor era entregue Para qualquer obrigação Trabalhava no engenho da cana Plantava café e colhia algodão Enquanto isso Na casa grande, o feitor Ouvia as ordens De um ambicioso senhor Ôôôô Tenha pena de mim, meu senhor (bis) Tenha por favor E o negro trabalhava De janeiro a janeiro O chicote estalava Deixando a marca do cativeiro E na senzala O contraste se fazia Enquanto o negro apanhava A mãe preta embalava O filho branco do senhor que adomercia Ôôôô Tenha pena de mim, meu senhor (bis) Tenha por favor