Vemos as portas se abrirem E quem bateu? Sua alma descoberta Em mim se descobria Viver assumindo o próprio exílio e não saber A hora de se encarar Enfim ninguém pode querer a tudo. Eu vejo as pérolas azuis que caiam em colinas Como armas brancas atravessando tudo que tocavam e o que sentiam Sente a força que temos qual nota que ressoa Lentamente sobre nossos dedos. E quem há de nos ferir.