Onde cê vai moleque? É mão pro alto e larga o beck Nem a havaiana no pé do pivete mexe comigo Levanta a camiseta até o umbigo, tá limpo Aonde você vai? Pra onde foi? Vou te mostrar com quantos paus que se mata um boi Sangrando na calçada O silencio é sua única arma E eu nessa roubada Mano que furada Com os ratos de farda E eu sangrando na escuridão Rato cinza, rato cinza Armam a campana e te esperam na esquina Rato cinza rato cinza Sempre na múquia por trás da neblina Rato cinza, rato cinza Armam a campana e te esperam na esquina Rato cinza rato cinza Sempre na múquia por trás da neblina Os ratos de hoje em dia Falam grosso e tem cara de mau Seu bafo de uísque imundo Vale menos, menos que um real Rato cinza, rato cinza Armam a campana e te esperam na esquina Rato cinza rato cinza Sempre na múquia por trás da neblina Rato cinza, rato cinza Armam a campana e te esperam na esquina Rato cinza rato cinza Reviram sua mochila e é só soco na barriga