Noite soberana do meu sono Ver que era de espinhos o teu trono Ver ruir o império ao abandono Vertigem Espalha flores no chão dessa ruína Tão próprio é deitar culpas na sina Na sina Ante o pedestal cai a virtude E visão decresce na altitude Vertigem Queima o firmamento a altiva esfera E a quimera ostenta asas de cera Vertigem