The primeval genesis Etched into forgotten flesh In darkness, oblivious, we exist to no avail To no avail To never unearth The insipid with their deadpan stare Long for worth in dying oceans To never unearth By the scorn of weakness Lay me to rest Rip away the flesh we scarred with god And scour our bones for deceit Beneath the black shroud of abandon lay fields of us Our bodies still; our minds hollow and sightless Here we lay, nothing without deceit The immortal, reflected in dead oceans Drowned by frailty tied at their feet Even still in death, this falls on deaf ears I am the eyes of our inception Sewn shut A gênese primitiva Gravado em carne esquecida Na escuridão, alheios, existimos sem sucesso Para nenhum proveito Para nunca descobrir O insípido com seu olhar inexpressivo Por muito tempo em oceanos moribundos Para nunca descobrir Pelo desprezo da fraqueza Deite-me para descansar Rasgue a carne que marcamos com Deus E vasculhar nossos ossos por engano Sob a mortalha negra do abandono havia campos de nós Nossos corpos ainda; nossas mentes vazias e sem visão Aqui nos deitamos, nada sem engano O imortal, refletido nos oceanos mortos Afogado pela fragilidade amarrada aos pés Mesmo na morte, isso cai em ouvidos surdos Eu sou os olhos da nossa criação Costurados