Flores que se foram com as águas da enxurrada Nos revelam a parte à parte do brilho, da escuridão Flores que perderam as cores como algas fora d'água Nos convidam a partir pra briga, sem causa, culpa ou devoção Há um barco à velas que vela nossas vidas Há um céu escuro por trás dos muros da inconsequência Tem algo escrito à lápis na lápide da intolerância Negócios de vender crianças em cardápios de motel Nas asas de uma águia voa a nossa decência Entregues a concupiscência dos nossos pobres corações Um sopro imprevisível com o veneno da serpente Nos convida a sermos ausentes quando mais se precisa de nós Flores que se foram com as águas da enxurrada Nos revelam a parte à parte do brilho, da escuridão Flores que perderam as cores como algas fora d'água Nos obriga a partir pra briga, sem causa, culpa ou devoção Há um barco à velas que vela nossas vidas Há um céu escuro por trás dos muros da inconsequência Tem algo escrito à lápis na lápide da intolerância Negócios de vender crianças em cardápios de motel Nas asas de uma águia voa a nossa decência Entregues a concupiscência dos nossos pobres corações Um sopro imprevisível com o veneno da serpente Nos convidam a sermos ausentes quando mais se precisa de nós