Dos ventos sei me lembro bem de nós Tuas lâminas veem, com lamentos sim, de um algoz Secarão seu mundo somos pratos rasos velozes Escureci seu pôr do sol, amanheci em restos de estrelas por aí... Do amor esperamos mais O inferno em redenção Com amor voaremos mais O universo em baldeação Às claras palavras caem Em cartazes segredos virão... Do horizonte aos dedos Seu medo alcança meus pés Rumo ao topo eu desço Nosso contra senso da fé Teus olhos pomares janelas Frutos de riso estação Nas varandas as naves tão belas Teus faróis cegos verão...e virão