Tom: G G D Em Estatua de mórbido sentido pobre e falecido Am G no ousar D Em e tão preocupado na maneira caminho uma vida inteira G a penar. D Em Eu tive que controlar saber em termos o que te dizer Am G Aceitar D Em o sangue que corria valente a beira impaciente G rumo ao mar. D Em Das ondas que quebram no meu coração G D Em G não fazem sentido para mim D Em por mais que me levam G da longa razão D G D Em G espero voltar a sorrir. E a nuvem que passa nesse cinza chuva eterna que brinda vem falar de todos os dias que padeço porque eu nunca me esqueço de sonhar. E vejo meus ombros colados ao chão méritos todos em vão apanhar como um fruto caindo tão maduro Perdendo-se no futuro não ganhar. Ganhar o seu cheiro num abraço de irmão me torturar e cair e de todo jeito tentar seu perdão mesmo assim não conseguir. E quando estou lendo já é tarde vem para mim sua imagem me beijar então eu me ponho em movimento sempre no sopro do vento me largar e dobro as esquinas deprimentes tento me manter consciente mas não dá nas frases escritas desse muro parto no rumo escuro me trancar. Não mostro o meu rosto nessa solidão sinto vontade de sumir do fundo do posso sair é em vão se você não está mais aqui, se você não está mais, Se você não está mais aqui.