depois do labor, depois do horário, de todo o contrato mercenário. depois da rotina, a eterna batalha, de toda a escravidão diária. onde está a felicidade? em mais uma cláusula de contrato? nos trinta dias para viver? ou nos benefícios do estado? depois da consciência, mudanças? ou apenas aquele amarelo sorriso? e depois do desejo, a esperança? ou apenas o velho conformismo?