já não espero nada atrás dessa muralha etnocêntrica. me parece que só há dedos para apontar e ouvidos vedados. essa corda que nos estrangula e nos une relativizará apenas o que lhe for conveniente. a verdade é a maior mentira que existe. entenderá melhor quando não conseguir respirar. esse censo comum que esmaga minorias. talvez sua pretensão não a deixe entender não! não vou me afundar em seus conceitos formados. não vou deixar seu orgulho me conter. não. vou derramar lágrimas de lamentação por mim. não vou derramar lágrimas de lamentação por mim! posso sentir os ecos corroendo seu corpo. o sangue no seu olho não consegue me enganar. aprisionada à inveja e ao medo. os elos parecem fortes demais. e eu sei que você quer gritar e ser... livre!