Yearning for days of yore In elysian daydreams Burn with a fatal gloss A confounding mirror of souls Dance with the winterwinds In thy visions so sanguine Glance upon stygian streams Where lies hidden a pale secrecy Hark Lures of the siren Yearn for the days when blithe thou was Sworn to a secrecy An arcanum devotee Mourning a life with thee A descendance of watery argentine Trance of thy frailty Endure the exsanguine Glance beyond closed eyelids The conundrum of all mysteries Crossing in life, my heart With silver in times I'm weak Too weak Wan circling skies Secretes, silvering sorrow Precious to me aphelion Thou are the fields where we wither still Exhaust in thy waning world My aphelion On a broken mirror Where the veils of night and day seems as one May thy lids gather again On a vast and frail crusade Invigoration of pain pervation this time Aphelion In decadence I take thee by the hand Too frail, to gain the promised land Too frail, to take your pain away Too frail, a sequel of decay May milleniums gather On the mirage of desolated souls Far between departure and sorrow I breed my afterthought In thy hours of vast dejection's haunt Wane An angel strays upon my door So frail and lost within To weep upon her days of yore My decadent come in Her stain and tears upon my floor The sorrow that she brings Devotion of a life outworn In decadence come in May thy lids desorb from emerald seas A pending solitary Though thy pain redeems, life it seems to be A fragile sanctuary Ansiando por dias de outrora Em devaneios elísios Queima com brilho fatal Um espelho confuso de almas Dança com os ventos do inverno Em tuas visões tão otimista Vislumbra sobre riachos tenebrosos Onde fica escondido um segredo pálido Ouça Iscas da sereia Anseia pelos dias em que era alegre Jura um segredo Um devoto arcano Enluto uma vida contigo Uma descendência de aquoso argênteo Êxtase da tua fragilidade Resista a anemia Vislumbre para além das pálpebras fechadas O dilema de todos os mistérios Cruzando na vida, o meu coração Com a prata nos tempos, eu sou fraco Muito fraco Pálido circulando céus Oculta, prateando tristeza Precioso para meu afelio Tu és os campos onde nós ainda murchamos Esgota no teu mundo minguante Meu afélio Em um espelho quebrado Onde os véus da noite e do dia parece como um Que tuas pálpebras se reúnem novamente Em uma vasta e frágil cruzada Fortalecimento da dor preserva esse momento Afélio Em decadência eu tomo-te pela mão Muito frágil, para ganhar a terra prometida Muito frágil, para tirar sua dor Muito frágil, uma sequela de decadência Pode milênios reunir Na miragem de almas desoladas Distantes entre saída e tristeza Eu crio a minha reflexão tardia Em tuas horas de refúgio vasto de desânimo Declínio Um anjo vagueia em minha porta Tão frágil e perdido por dentro Para chorar sobre os seus tempos de outrora Minha decadência vem Sua desonra e lágrimas sobre o meu chão A tristeza que ela traz A devoção de uma desgastada vida Em decadência vem Que a tua pálpebras dessorvam do mar cor de esmeralda Um solitário pendente Embora a tua dor redima, a vida parece ser Um santuário frágil