O sagrado ofuá conclama o clã feroz Valentes pra trilhar, os caminhos Soturnos e medonhos em busca De Ulaikímpia Nas terras da fera-mãe Na escura sombra da noite Quatro raios de luz, ofuscam Os olhos guerreiros Revoa ave maligna Dominando as viventes feras Entoa teu canto sagaz Prenúncio de atos mortais Ulaikímpia maldita Hei ra, hei ra, hei ra, hei ra Dominadora da escuridão Entidade das sombras, rebento sobrenatural Uaritê-Kamuchiuá, ao fogo voltará A guerra vai começar O feiticeiro, curandeiro estóico mandingueiro Revela o fogo mortal, marcando O festim Mundurukú Num macabro ritual Ulaikímpia Hei ra, hei ra, hei ra