Kuni Diôira Eték hei, há, hei Kuni Diôira Eték hei, há, hei Kuni Diôira Eték Inã-Son-Werá Hetoroky, Karajá! Trevas, ventos, tempestade Medo e assombrações Cataclismo e alaridos em fogo no céu Prenunciam o juízo final! No cerne da floresta Karajá (Karajá) O Neófito Diuré irá revelar O segredo das máscaras sagradas (O segredo das máscaras sagradas) Que se estende nas eras aprisionados Na Aruanã-Etô O mistério proibido, as mulheres da Aldeia assim profanou Espíritos Malignos Rastejam e voam com os olhos da morte Em crateras de fogo, (fogo, fogo) Rastejam e voam com os olhos da morte Em crateras de fogo, (fogo, fogo) Répteis sanguinários Emergem do abismo da terra Que se abre em fendas a fera abissal A serpente de mal A fúria, o ódio, a vingança das Kuni se Revelará (se revelará) A profanação, a destruição virá Por terra, água e ar Apocalipse Karajá, hei Rasgando o céu Ressurge em Nirvana O pajé montado na fera Com o seu Maurehé Para libertar e salvar O valente povo Karajá Inã, Inã, Inã, Inã, Inã-Son-Werá Inã, Inã, Inã, Inã, Inã-Son-Werá Inã, Inã, Inã, Inã, Inã-Son-Werá Inã, Inã, o Ritual Apocalipse dos Karajá Dos Karajá, dos Karajá! Diassó!