Oh, oh, oh, oh, oh Tapajó, Tupaiú, Tapajó Tupaiú, Tapajó, Tupaiú, Monhangaripi Sobre as águas esmeraldinas da floresta Tapajoara Em utensílios de barro O esplendor e a magia da arte indígena A cerâmica milenar, simbolismo a alcançar Trançado em xilografia, a hierarquia da vida dos chefes Tribais, hahei Cacicados de glórias que vagam nas plumas da história Na flecha das eras revoa o ensinamento ancestral A pintura corporal ao iniciado curumim O segredo milenar no antigo tejupá nunca irá se revelar Preces, cantorias e batuques para evocar Urubu rei, hei Cerimônia sagrada e oculta na velha mafona ao ancião O poder dos xamãs, cariátides, beberagens, alucinação A comunhão, o ritual Monhangaripi a mumificação Dançam e cantam na casa dos mortos Bravos guerreiros tapajós Bravos guerreiros Tupaiús A morte e a vida, a celebração, Xamã