Choros e lamentações Tragam os guerreiros Para que a viagem ao Eno comesse Tu serás, o Enory Tu serás, Iakayreti Tu serás, Takotí O corpo a cara passa se desprende da alma Preparado para viajar Para cidade colossal Império Abissal, sobrenatural Escada de ossos Levam a Catedral dos mortos Lavam ao santuário dos mortos Onde enfrentará A terrível aranha Mulher artrópode, venenosa fome que devora (Devora, devora, devora os espíritos) A fonte das cobras miriatis até o fim O grande xamã dos Enawenê conduz a ti Fogo que reluz a alma Fogo que reluz a alma Fogo que reluz a alma Fogo que reluz a alma Alma celeste (Recebam, recebam, recebam os espíritos) Fogo que reluz da alma Fogo que reluz da alma Fogo que reluz da alma Fogo que reluz da alma Alma celeste (Recebam, recebam, recebam os espíritos) Ôh, ôh, ôh, ôh, ôh, ôh Enawenê, Enawenê, Enawenê, Enawenê, Enawenê Bate o cajado no chão é chama os Enory Flecha de luz, pra guerra! Flecha de luz, Iakayreti! Venham das gruta é cachoeiras Pra guerra, (pra guerra, pra guerra, pra guerra!) A terra treme Takotí, seres gigantes Olhos escuro Sem vidas mortalhas terrestre Pra guerra! Ôh, ôh, ôh, ôh, ôh, ôh Enawenê, Enawenê, Enawenê, Enawenê, Enawenê (bis)