Que rufem os tambores de Rueté Entoa os cantos de tabecuá Que rufem os tambores de Rueté Entoem os cantos para celebrar Tabecuá, tabecuá, a mãe natureza! Tikuna, tikuna, ye'kuana Guardiões é tuxauas iram celebrar Índia guerreira, o grande pajé, Sateré-Mawé! O Sol é a Lua, iluminaram O coração da vida, na grande mãe ancestral Terra-Mãe! Morada dos sábios Aldeia dos sábios, dos povos indígenas Das tribos, das águas, bravos canoeiros Das matas, jogares semeio seis seios Néctar da vida, nécta oitavo amor Da sabedoria ancestral Dos ventos, abriga o canto dos pássaros Do voou da grande rapina Soltam as cores as borboletas! Samaumeira, árvore ancestral Semeia, semeia a vida tribal Samaumeira, berço de sustento De todas as tribos transe em movimentos A terra ensina a onça correr, a cobra rastejar Todos os povos vam agradecer Que rufem os tambores de Rueté Entoa os cantos de tabecuá Que rufem os tambores de Rueté Entoa os cantos para celebrar Tabecuá, tabecuá, a mãe natureza! Samaumeira, árvore ancestral Semeia, semeia a vida tribal Samaumeira, berço de sustento De todas as tribos transe em movimentos A terra ensina a onça correr, a cobra rastejar Todos os povos vam agradecer