Sou do orvalho das águas barrentas paisagens amazônicas Onde os peixe navegam lutando pra sobreviver Na Mata crinos pássaros ao brilho do alvorecer Lugar precioso onde os índios tratam igalidas Ajudando a preservar, ajudando a preservar Sua flaga na saída da lua o verdadeiro pescador Pesca o próprio sustento, o próprio sustento Pois usa consciência da vida natural Até mesmo da natureza humana Pois enquanto caminhar serrei submissa (o) Ao sustento da nossa terra mãe Não destruam, não matem à vida Que adornar a divinas paisagens De um rara turquesa O mesmo é viver em comunhão Permitindo assim a preservação Amazônia lutarei por te Enquanto eu viver presevarei tuas raízes Para não seres transformadas Em cinzas! Em cinzas!