Tom: Am Am F Chove no ponto de ônibus Am F E nesse ponto tudo passa Am F Passa o moço e o seu cigarro tão murraça Am F Passa a moça que se engasga com a fumaça Am F Passa o vidraceiro trazendo a vidraça Am F E Passa o cão vira-lata que em segredo sonha em ser um cão de caça Am F Chove no ponto de ônibus Am F E nesse ponto tudo é graça Am F Passa o moço rindo cheio de pirraça Am F Passa a moça que caiu na sua trapaça Am F Passa o piá correndo para a praça Am F E Passa o rei da manguaça quem na vida só restou ser zé cachaça F Nesse ponto tudo passa G G#m Am Só não passa o meu ônibus ( Am G#m G ) F G# Am Quem dera se meu acalanto C F G#m C Confortasse todo pranto que viesse a existir F G#m Am Tornasse meus braços em manto C F G#m C Que cobrisse canto a canto, cada pedaço de ti Am F Chove no ponto de ônibus Am F E nesse ponto nada é graça Am G F Passa a vida bem vestida em desgraça Am G F Passa o terno já roído pela traça Am G F Passa a dor do nosso amor ser só carcaça Am F E Passa o coração partido e o peito repartido em abre latas F Nesse ponto tudo passa G G#m Am Só não passa o meu ônibus ( Am G#m G ) F G# Am Quem dera se meu acalanto C F G#m C Confortasse todo pranto que viesse a existir F G#m Am Tornasse meus braços em manto C F G#m C Que cobrisse canto a canto, cada pedaço de ti F G# Am Quem dera se meu acalanto C F G#m C Confortasse todo pranto que viesse a existir F G#m Am Tornasse meus braços em manto C F G#m C Que cobrisse canto a canto, cada pedaço de ti