Trazendo revelações que cê não encontro na internet O mundo é uma maquete, os humanos marionetes Mas eu não, eu não vou me entregar, virar, mais um robô Tô aqui pra te alertar, falar de quem sempre controlou Pode duvidar, mas o fim vai mostrar Quem foi que acertou, quem foi que errou Se foi quem busca vaidade ou quem quer paz interior Onde o ódio predomina, minha sina é viver o amor Tá fácil pra ninguém, a lei da selva é rude Todos somos reféns, SP não é Hollywood Então se escute, a TV te deixa no mute Sem saber, já te consome. O amor é o console Que conecta o nectar da vida. Ore, pare e olhe E veja como somos tão pequenos, fazemos, parte de um todo Então pense no outro, nesse mundo turbulento Pensar, querer sentir, sonhar distante do leito Bem mais que existir, viver é algo a ser feito Olho no olho, sem enxergar, ninguém é mais seres mortais Destinados ao pó, somos todos iguais Querendo paz, errando mais, cegos em oração Pai nosso que estais no céu e negando o irmão no chão Má condição, mão do mal modelando a massa Sem plano de voo, presos, atrofiando as asas Nunca foi fácil, tá fácil pra ninguém O que cê qué? Quem você é? Vai mentir pra quem? Pra si? Não pode, missão passar visão Há uma mão nos programando, pra autodestruição O despertar vem de si, liberte-se, vá adiante O coração é bruto, intuito ó, lapidar o diamante Alquimia do impuro pro puro, ouro Mudar se conhecer, na busca do próprio tesouro Rasgue os véus, réus, 9 tópicos, imposto Cortam sua ascensão ao céu, pra não sentir o gosto Sutil é Amor do criador, que tira o peso do dorso, tio Então bora lá truta, bota essas pernas pra correr Pra fazer acontecer, até os trampos virar Na instiga dde vencer, fazer por merecer Tô na responsa de ser a mudança que eu almejar Em qualquer lugar que eu for é, a humildade tá comigo Eu agradeço como for, deixo o coração cantar Multiplicando o amor, fazendo mais que amigo Que só vão juntando as forças pra que o bem possa reinar O que cê qué? Quem é você? Não importa, respeite a vida Tá fácil pra ninguém, porém quem ama senti a brisa Família cura, doce da boca, tira a amargura Rua, turbulência, densa, tendência… Causar úlcera Instigam triviais, encobrem essências Peço paz não parca Pai, paca, pique pacau paz Emergi virtudes, evite iludir-se com personagens Conheça-te, magnitude é ser de verdade… Amém Nunca foi fácil, tá fácil pra ninguém O que cê qué? Quem você é? Vai mentir pra quem? Pra si? Não pode, missão passar visão Há uma mão nos programando, pra autodestruição