Essa é a história de uma cabra arretado Que andava sempre com sua peixeira de lado Pego minha peixeira e enfio no teu bucho Não importa o teu nome, se é Ricardo ou é Augusto Minha faca é entocada, ninguém sabe onde tá Segura tua onda, se não vou te priprinar Se quebrar as minhas plantas ou os meus meninos insultar Eu tenho muita ira, do meu gume vai provar Se tu chegar a correr e eu não te alcançar Minha mulher é invocada, ela vai te segurar Enquanto ela segura, minha faca eu vou amolar Depois dela amolada ninguém vai me segurar Passo a faca no teu bucho pro teu fato derrubar Tem o Chagas, o Diassis e o Francisco pra ajudar Eu priprinei, tu priprinou Nós priprinamos o que restou Eu priprinei, tu priprinou Cuidado malandro, Seu Francisco chegou Eu chamo o Pajé pra mode ele ajudar Empurrar minha D-20 pra mais rápido eu chegar Vou comprar mercadoria pra bodega alimentar Compro bolacha e xilito pra negada vir comprar Vagabundo sem vergonha que vier aqui comprar Vir comprar aqui fiado e depois não vir pagar Pego logo minha faca, estou indo te cobrar (Cabra safado, paga logo, se não vou te priprinar) Eu priprinei, tu priprinou Nós priprinamos o que restou Eu priprinei, tu priprinou Cuidado malandro, Seu Francisco chegou Eu priprinei, tu priprinou Nós priprinamos o que restou Eu priprinei, tu priprinou Cuidado malandro, Seu Francisco chegou Eu priprinei, tu priprinou (Seu Francisco chegou) Nós priprinamos o que restou (Seu Francisco chegou) Eu priprinei, tu priprinou (Seu Francisco chegou) Cuidado malandro, Seu Francisco chegou