Quando lá no céu troveja Tenho dó das lavadeira De bacia na cabeça Sobe o morro de carreira (Quando lá no céu troveja Tenho dó das lavadeira De bacia na cabeça Sobe o morro de carreira) As lavadeira do morro, ai, ai Vem descendo lá do alto Pra lavá a roupa suja Das grã-finas do asfalto (Pra lavá a roupa suja Das grã-finas do asfalto) Quando lá no céu troveja Tenho dó das lavadeira De bacia na cabeça Sobe o morro de carreira (Quando lá no céu troveja Tenho dó das lavadeira De bacia na cabeça Sobe o morro de carreira) Quando chove lá no morro, ai, ai Tenho dó da freguesia E também das lavadeira Que não ganha pra famía (E também das lavadeira Que não ganha pra famía) Se curva na tábua, começa esfregá Passa o sabão e põe pra coará Côa de novo, põe no vará Depois de passada vai entregá