Tenho um cavalo de sonho Que pasta calmo na lua A relva escura da noite. Não há São Jorge que o dome. Eu não sei dizer o nome Desse cavalo de sonho Que pasta calmo na lua. Não há São Jorge que o dome. Que pasta calmo na lua A relva escura da noite Que eu tanto conheço e amo. Ao que eu chamo de morte, Ao que eu chamo de amor, De morsamor é que eu chamo.